segunda-feira, 26 de maio de 2008

Entendia o valor que as palavras possuem e sabia empregá-las. Não tinha medo de usá-las, nem de decifrá-las. Não tinha medo das palavras nem mesmo enquanto essas ainda estavam em sua mente. Sem forma, mas não vazias. Repletas de sentido. Subordinadas, imperativas.

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